Alerta: sedentarismo pode ser tão fatal quanto a genética para o envelhecimento precoce

Alerta: sedentarismo pode ser tão fatal quanto a genética para o envelhecimento precoce

Alerta: sedentarismo pode ser tão fatal quanto a genética para o envelhecimento precoce

Deteroração do organismo por sedentarismo é uma realidade. Entenda.

Estudos têm indicado que indivíduos sedentários correm o mesmo risco de desenvolver demência de quem tem predisposição genética. Não se pode mudar a genética, porém, pode-se prevenir doenças oriundas de uma predisposição apenas por meio do estilo de vida.

A atividade física não faz bem apenas ao corpo, mas à mente. Além de reduzir os níveis de ansiedade, outro benefício foi comprovado por estudos recentes, o de que a prática de exercícios físicos ajudam a proteger o cérbro. Os resultados apontam que o sedentarismo pode ser tão predecessor à demência quanto a genética.

Apesar de ainda não ser possível identificar como os esportes alteram a atividade cerebral neste sentido, os cientistas acreditam que as práticas devem ser receitadas como “remédio” ou profilaxia anti-idade.

Estudos também indicaram as interações entre genética e atividade física destes mesmos invidíduos. As análises apontaram que 25% dos participantes tinham tendência a desenvolver demência ao envelhecer. Apesar de concluir que movimentar-se frequentemente ajuda a prevenir contra doenças degenerativas do cérebro, a pesquisadora descobriu que 21% dos idosos avaliados desenvolveram demência após o estudo, e a atividade física não foi capaz de deter a enfermidade.

Todavia, a grande descoberta se concentra no fato de que indivíduos sedentários que não apresentavam predisposição genética corriam praticamente o mesmo risco de adoecerem do que aqueles que tinham casos de demência na família. Ou seja, o estilo de vida que levamos pode ser tão predecessor quanto a genética. Isso porque exercitar-se ajuda o cérebro a se autorregenerar, criando novos neurônios no hipocampo, o que resulta em melhorias na memória.

O próximo desafio para os cientistas é entender como e porque essas células nervosas nascem enquanto suamos.

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DR. ANTONIO CARLOS CASTRO

Cirurgião Oncológico – CRM 21493
Graduado em Medicina pela Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE de Presidente Prudente – SP entre 1999 a 2004.

Especializações:

– Estágio em Cirurgia Geral em 2005 – 2006 – Hospital e Maternidade Angelina Caron em Campina Grande do Sul, PR.
– Residência em Cirurgia Geral, no Hospital e Maternidade Angelina Caron em Campina Grande do Sul – PR (2006 a 2008).
– Residência em Cirurgia Oncológica entre 2008 e 2011 – Hospital e Maternidade Angelina Caron em Campina Grande do Sul – PR.
– Curso ACLS – Advanced Cardiovascular Life Support (Emergência Cardiológica), realizado em 2008.

 

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