Saiba mais sobre o Transtorno Dismórfico Corporal
Também chamada de “síndrome da feiúra imaginária”, o Transtorno Dismórfico Corporal leva as pessoas a enxergarem defeitos e imperfeições no próprio corpo onde, na verdade, não existem. Essa insatisfação com a própria imagem acontece quando a pessoa sente que não corresponde ao padrão de beleza, e tanto homens quanto mulheres podem ser afetados.
As pessoas que têm TDC superdimensionam mentalmente os “defeitos” corporais que sentem ter e imaginam que essas características são tão chamativas que todos irão percebê-las e julgá-las. É difícil apontar suas causas de maneira genérica. Pode ser diferente com um. Todos os eventos que afetam a autoestima podem levar alguém a desenvolver o transtorno, pois levam a pessoa a criar uma imagem distorcida de si mesma.
Pandemia como agravante
Com a pandemia e o isolamento social, muitas pessoas passaram a ocupar uma grande parcela do tempo em plataformas digitais, como o Zoom, Google Classroom, Skype, entre outros. Isso levou a um aumento da autoconsciência da própria imagem, já que, em situações normais, pré-pandemia, as pessoas não olhavam para si mesmas com a mesma frequência. As buscas no Google relacionadas a “acne”, “rugas” e “queda de cabelo” aumentaram significativamente. Estudos apontam que “acne” e “queda de cabelo” podem ter a ver com o stress, ansiedade e depressão, que podem aumentar a ocorrência desses dois sintomas.
Além de aumentar a frequência com que as pessoas olham para o próprio rosto (já que, em uma reunião ou durante a aula presenciais, por exemplo, isso não ocorre), há outros fatores em jogo. A webcam pode distorcer a imagem do rosto, não representando uma imagem fiel. Elas tendem a gerar uma imagem em que o rosto fica mais redondo, os olhos, mais separados e o nariz, mais largo. É muito importante que as pessoas entendam que as webcams oferecem uma versão falha, distorcida da realidade, e não se deixem afetar por isso.
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DRA. TANIA SCHMIDT
Cirurgiã Plástica – CRM 23852
Graduada em Medicina pela Pontífica Universidade Católica do Paraná – PUCPR de Curitiba – PR.
1ª Colocada no concurso para obtenção do Título de Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, vencedora do prêmio Farid Hakme – Silimed (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Comissão de Concursos e Concessão de Prêmios, 2013).
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
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