Cirurgia plástica no inverno: saiba porque a estação é mais propícia aos procedimentos
Aliar a cirurgia plástica à época em que a dedicação possa ser a melhor possível, em relação a tempo e disponibilidade é uma sacada muito bacana. E nesse quesito o inverno oferece as melhores condições físicas e sociais, para potencializar os resultados do procedimento cirúrgico. Na estação mais fria existe uma menor propensão a edemas. Em geral, no calor, a maioria das pessoas costuma apresentar mais inchaço. Além disso, com menos exposição solar no inverno, o restabelecimento no pós-operatório de algumas intervenções é muito mais eficaz e satisfatório.
A temperatura baixa facilita o uso da cinta compressora, tornando o mais confortável. Além disso, o suor aumenta as chances de uma contaminação da ferida cirúrgica, comprometendo a recuperação no pós-operatório. No calor os vasos se dilatam mais, gerando maior inchaço, porque os líquidos extravasam para os locais tratados. Desta forma, o uso da cinta é mais confortável no inverno por que esse inchaço é minimizado com o frio.
O intervalo existente até a chegada do verão é outro fator que leva muitas pessoas a procurarem os consultórios de cirurgiões plásticos. Os seis meses entre as duas estações se tornam um período ideal para a recuperação de uma cirurgia plástica.
O pós-operatório é realmente menos incômodo no inverno, tanto para procedimentos corporais quanto faciais, pois deve-se sempre evitar o sol e quando chegar o verão, a cicatriz já estará em perfeito estado de recuperação.
O tempo de realização do procedimento cirúrgico, deve ser sempre no momento mais propício de repouso e disponibilidade para o paciente. O que acontece em alguns casos é que durante o verão as pessoas querem aproveitar a praia, piscina e viajar. E essa exposição é totalmente proibida no pós-cirúrgico.
Seja no verão ou no inverno, nunca esquecer: cirurgia deve ser feita exclusivamente em centro cirúrgico. O local deve garantir segurança para o procedimento a ser realizado. Fatores como o porte cirúrgico, esterilização e a infraestrutura para solucionar possíveis complicações são fundamentais. Portanto, é preciso no mínimo ter equipamento anestésico adequado para esperar uma possível remoção para uma unidade hospitalar.
Por isso é imprescindível procurar um especialista em cirurgia plástica, apto a qualquer imprevisto e pronto para agir caso necessário.
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DRA. TANIA SCHMIDT
Cirurgiã Plástica – CRM 23852
Graduada em Medicina pela Pontífica Universidade Católica do Paraná – PUCPR de Curitiba – PR.
1ª Colocada no concurso para obtenção do Título de Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, vencedora do prêmio Farid Hakme – Silimed (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Comissão de Concursos e Concessão de Prêmios, 2013).
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
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