Flacidez: procedimentos eficazes no combate à flacidez facial
Já é possível combater a flacidez facial com eficácia e resultados plenamente satisfatórios. Não há uma idade cronológica estabelecida para o surgimento da flacidez e, às vezes, o problema surge lá pelos 30 e poucos anos — o que o torna ainda mais incômodo. No corpo, as regiões mais afetadas costumam ser os braços (o chamado “músculo do tchau”), glúteos, seios e abdome (principalmente após a gestação). No rosto, geralmente, aflige bochechas e pálpebras, bem como todo o contorno facial, descendo até o pescoço.
A flacidez é uma ocorrência da idade e tem a ver também com a genética, isso quer dizer que, estes fatores são indicativos de como ela vai ocorrer: mais cedo em alguns organismos, mais tarde em outros. Ela também não pode ser eliminada definitivamente, mas existem diversos procedimentos para minimizar a falta de firmeza da pele. Confira neste post os procedimentos mais realizados no rosto e pescoço. Saiba como cada um funciona e converse com seu médico para saber qual o mais indicado para o seu caso.
O que causa a flacidez?
Na verdade, a flacidez é desencadeada por um conjunto de fatores internos e externos ao organismo, ligados ao envelhecimento da pele e em algumas pessoas aparece mais cedo justamente por conta da genética.
Os principais fenômenos responsáveis pelo atrofiamento das atividades das células da derme e da epiderme são a glicação e a oxidação. A primeira deteriora a estrutura de sustentação do tecido cutâneo, danificando as fibras de colágeno e elastina. Já a segunda afeta o metabolismo celular, retardando o processo de regeneração da pele.
A lista de fatores externos é bem abrangente:
Excesso de exposição solar, sem devida proteção;
Cigarro, álcool;
Má alimentação;
Ingerir pouca água;
Não praticar atividades físicas regularmente;
Expor-se por muitas horas à luz visível (celulares, computadores);
Estresse físico e/ou emocional;
Dormir pouco e/ou mal etc.
Tudo isso resulta em processos que prejudicam o viço e a luminosidade da pele, levando à flacidez e, também, às rugas. Mas apesar de o avanço da idade ser inevitável, é possível prevenir o envelhecimento precoce da derme. Mudanças no estilo de vida, em busca de mais equilíbrio no dia a dia são o primeiro passo. Buscar por tratamentos estéticos, aprovados pelas sociedades médicas, completa a estratégia de combate a flacidez e problemas associados.
Conversa com o cirurgião plástico
O primeiro passo do cirurgião plástico é ouvir os desejos do paciente e, em seguida, analisar a possibilidade de realizá-los — sempre zelando por um resultado esteticamente harmônico e sem risco à saúde. O cirurgião também lista os exames clínicos necessários para fazer o procedimento. Além disso, faz-se uma anamnese detalhada, pois o médico precisa conhecer o histórico de doenças, outras intervenções cirúrgicas, medicamentos de uso rotineiro, hábitos de vida etc.
Por fim, são abordadas questões como cuidados no pré e pós-operatório (simples, mas essenciais); o intervalo médio até o primeiro “retoque”; entre outros assuntos. Cada profissional tem sua maneira de trabalhar, mas essa atenção ao paciente é indispensável.
Quais as técnicas na redução da flacidez?
Confira os tratamentos possíveis para lidar com a flacidez do rosto. Eles se dividem em:
Procedimentos minimamente invasivos
Botox: a aplicação da toxina botulínica é indicada para prevenir ou reverter marcas de linhas de expressão e rugas, principalmente na testa, perto dos olhos e no pescoço, decorrentes da flacidez.
Preenchimento: também chamado de preenchimento cutâneo ou preenchimento dérmico, a técnica suaviza rugas e melhora a definição dos contornos faciais, tão prejudicados pela flacidez.
Sutura: o uso de fios de sustentação (suturas absorvíveis) levantam as camadas mais profundas da derme e, ao longo do tempo, ainda estimulam a produção de colágeno, o que deixa a pele ainda mais firme e vistosa.
Procedimentos cirúrgicos
Lifting facial: também chamado de facelift ou ritidoplastia, o procedimento trata a flacidez no terço médio da face, vincos profundos sob as pálpebras inferiores e ao longo do nariz até os cantos da boca, “papada”, entre outros aspectos.
Blefaroplastia: mais conhecida como cirurgia da pálpebra, melhora a flacidez, remove o depósito de gordura, elimina rugas finas e outros problemas nas pálpebras superiores e inferiores, deixando o paciente com o ar descansado.
Assim, a escolha do procedimento mais adequado para reduzir a flacidez varia conforme as necessidades e condições clínicas do paciente. Uma boa conversa no consultório é o primeiro passo para alinhar suas expectativas às possibilidades. Uma vez apto a realizá-la, é preciso abordar ainda, quais são os cuidados antes e após o procedimento, para garantir os melhores resultados.
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DRA. TANIA SCHMIDT
Cirurgiã Plástica – CRM 23852
Graduada em Medicina pela Pontífica Universidade Católica do Paraná – PUCPR de Curitiba – PR.
1ª Colocada no concurso para obtenção do Título de Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, vencedora do prêmio Farid Hakme – Silimed (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Comissão de Concursos e Concessão de Prêmios, 2013).
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
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