Mitos e verdades sobre a harmonização facial
A harmonização facial é uma técnica relativamente recente e por isso, está imersa em diversas dúvidas que fazem surgir mitos sobre o método que deixam as pacientes inseguras quanto à realização da técnica. Para esclarecer mais sobre o assunto, separamos 10 mitos e verdades sobre o procedimento para elucidar as possibilidades reais do tratamento.
Realizar várias harmonizações faz o método perder o efeito
Mito. A dúvida quanto à recorrência de procedimentos faz muitas pacientes acreditarem que após algumas vezes o tratamento deixará de ser eficaz, o que é um mito. Essa informação inverídica se popularizou devido algumas das técnicas que compõem o leque da harmonização, como o uso da toxina botulínica e do ácido hialurônico. Com os intervalos recomendados e sendo feita por um profissional especializado, a harmonização facial não deixa de fazer efeito com o tempo.
A técnica é indicada para todos os tipos de pele
Verdade. Os diferentes tipos de pele podem ser responsáveis por problemas estéticos variados, no entanto, isso não muda o fato de que a técnica pode ser usada em todos os casos. Por exemplo, uma pele mais oleosa pode ter maior tendência acneica, resultando em cicatrizes de acne, o que demanda um tratamento específico pode meio da harmonização facial. Outras demandas estéticas, como assimetrias ou formato do nariz e sulco nasogeniano, podem estar presentes independentemente do tipo de pele da paciente e serem corrigidas por meio da harmonização.
Existe uma idade limite para fazer a harmonização facial
Mito. Mais um mito sobre a harmonização de rosto é que apenas pacientes mais novos podem fazer o tratamento. A verdade é que pacientes de qualquer idade podem ser beneficiados com o tratamento. Um aspecto que deve ser observado, no entanto, é se os procedimentos menos invasivos que compõem a conduta atenderão as demandas. Em geral, casos mais avançados de envelhecimento são menos beneficiados pelas técnicas usadas na harmonização facial.
A harmonização facial apresenta resultados rápidos
Verdade. É verdade, pois dependendo da técnica e demandas da paciente, os resultados podem ser observados logo após a aplicação ou, pelo menos, nos dias seguintes ao tratamento. Esse é o caso, por exemplo, o preenchimento labial com ácido hialurônico. Mas é importante que a paciente saiba que também podem ser observados alguns efeitos adversos temporários, como inchaço e vermelhidão.
Os resultados da harmonização de rosto são artificiais
Mito. Um dos principais receios de quem almeja fazer uma intervenção estética é que os resultados sejam artificiais e deixem o rosto com aspecto esticado. Isso não ocorre com a harmonização facial desde que o procedimento seja avaliado e conduzido por um cirurgião plástico responsável e experiente. A pele esticada pode ser resultado de cirurgias plásticas faciais mal executadas ou mesmo com procedimentos estéticos usando produtos inadequados ou conduzidos por profissionais não capacitados.
A harmonização pode evitar a realização de cirurgias plásticas
Verdade. parcial Sim, ao optar pela harmonização facial a paciente pode evitar a necessidade de realizar uma intervenção mais invasiva, como a cirurgia plástica, mas nem sempre. Por exemplo, a rinomodelação é um procedimento incluso na harmonização facial para melhorar o contorno do nariz usando substâncias preenchedoras como o ácido hialurônico, o que evita a necessidade de uma rinoplastia. No entanto, em uma paciente que o incômodo se refere à giba nasal ou ao tamanho das asas nasais, a técnica menos invasiva não será adequada, demandando uma cirurgia plástica.
Os resultados da harmonização são temporários
Verdade. A maior parte dos procedimentos inclusos na harmonização de rosto é temporária, como aplicação de ácido hialurônico ou botox. Uma das exceções é a bichectomia – remoção das bolas de Bichat que causam proeminência nas bochechas – e que se trata de uma intervenção cirúrgica. Em geral, as técnicas usadas no tratamento apresentam resultados entre 6 e 9 meses, sendo necessário refazê-las após esse período.
O tratamento pode causar perda de sensibilidade no rosto
Mito. Outro mito relacionado com a harmonização de rosto é que ela pode resultar em um rosto com sensibilidade reduzida, mas não é verdade. Em geral, a harmonização inclui técnicas não invasivas, nas quais são aplicadas substâncias que são absorvidas pelo organismo, com baixas chances de reação alérgica e em apenas algumas camadas da derme. Como mencionado anteriormente, esse tipo de resultado adverso pode ocorrer caso haja um tratamento irresponsável, conduzido por uma pessoa não habilitada.
A harmonização facial é sempre personalizada
Verdade. A harmonização facial inclui mais de 10 procedimentos no leque de possibilidades, sendo que o cirurgião plástico vai avaliar quais dessas técnicas são mais apropriadas à paciente. Dessa forma, a harmonização é sempre um tratamento personalizado, considerando as necessidades individuais de cada paciente.
O procedimento deve ser realizado por um cirurgião plástico
Verdade. É verdade que o profissional mais qualificado para realização de intervenções estéticas, invasivas ou não, é o cirurgião plástico. Esse profissional tem mais experiência na realização das técnicas e manuseio das substâncias, além de poder realizar procedimentos diversos, incluindo a bichectomia, aplicação de substâncias e outras. Outro aspecto positivo é que o cirurgião plástico poderá avaliar se a indicação mais adequada é a harmonização de rosto ou outros procedimentos, incluindo as cirurgias plásticas.
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DRA. TANIA SCHMIDT
Cirurgiã Plástica – CRM 23852
Graduada em Medicina pela Pontífica Universidade Católica do Paraná – PUCPR de Curitiba – PR.
1ª Colocada no concurso para obtenção do Título de Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, vencedora do prêmio Farid Hakme – Silimed (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Comissão de Concursos e Concessão de Prêmios, 2013).
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
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