Próteses de silicone dificultam o diagnóstico do câncer de mama?

Próteses de silicone dificultam o diagnóstico do câncer de mama?

Próteses de silicone dificultam o diagnóstico do câncer de mama?

Segundo uma pesquisa da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), o Brasil já lidera o ranking de cirurgias plásticas no mundo, com aproximadamente de 1,5 milhão de cirurgias. Destas, a cirurgia para implante mamário é a mais procurada. Desse modo, principalmente em tempos de Outubro Rosa, é comum que surja a dúvida: as próteses de silicone podem atrapalhar o diagnóstico de câncer?

As próteses podem dificultar levemente o diagnóstico através da mamografia. Mas isso dependerá das especificidades de cada prótese, como volume, formato e posição em que está colocada.

Mas não há motivo para preocupação. As próteses de silicone não representam fator de risco para o câncer de mama. Além disso, os equipamentos são cada vez mais avançados e precisos.

Caso haja mesmo suspeita de imprecisão no diagnóstico, é possível realizar exames complementares, como a ressonância magnética e ultrassonografia, que não deixarão dúvidas quanto ao diagnóstico. O importante é estar atenta às mudanças em seu corpo e se consultar regularmente.

Sobre o câncer de mama

Sabemos que câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres, atrás somente do câncer de pele. Estima-se que, somente em 2020, cerca de 66.280 mulheres serão diagnosticadas com câncer de mama somente no Brasil.

A prevenção é ainda o melhor caminho. O Ministério da Saúde recomenda a adoção de hábitos saudáveis, como alimentação balanceada, prática regular de exercícios físicos e a diminuição do consumo de bebidas alcóolicas. Segundo o INCA, essas ações podem evitar 28% dos casos da doença.

Caso a doença ocorra, a detecção precoce aumenta de forma significativa as chances de cura. A Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) recomenda que mulheres acima de 40 anos realizem mamografia de rastreamento anualmente a partir dos 40 anos de idade.

Já o Ministério da Saúde recomenda que mulheres entre 50 e 69 anos realizem mamografia de rastreamento a cada dois anos. O risco é maior quando parentes de primeiro grau tiveram a doença; nesses casos, a recomendação é que a mulher comece a fazer o exame anualmente 10 anos antes do caso mais precoce. Isto é, se o caso mais precoce entre parentes de primeiro grau tiver sido aos 45 anos, recomenda-se iniciar os exames aos 35 anos.

O autoconhecimento ainda é um fator crucial na detecção do câncer de mama. Esteja atenta quaisquer alterações nas mamas e, na dúvida, busque um médico para que seja feito um exame clínico. Consultas e exames regulares podem salvar vidas.

A TAC deseja conscientizar as pessoas dos benefícios da prevenção e da detecção precoce do câncer de mama.

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DR. ANTONIO CARLOS CASTRO

Cirurgião Oncológico – CRM 21493
Graduado em Medicina pela Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE de Presidente Prudente – SP entre 1999 a 2004.

Especializações:

– Estágio em Cirurgia Geral em 2005 – 2006 – Hospital e Maternidade Angelina Caron em Campina Grande do Sul, PR.
– Residência em Cirurgia Geral, no Hospital e Maternidade Angelina Caron em Campina Grande do Sul – PR (2006 a 2008).
– Residência em Cirurgia Oncológica entre 2008 e 2011 – Hospital e Maternidade Angelina Caron em Campina Grande do Sul – PR.
– Curso ACLS – Advanced Cardiovascular Life Support (Emergência Cardiológica), realizado em 2008.

 

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