Você sabia que o câncer de pele é bem comum no Brasil?
O Brasil tem alguns fatores que aumentam a incidência da doença. Entenda os motivos e saiba como se proteger!
200 mil casos de câncer de pele são diagnosticados por ano no Brasil com câncer da pele não melanoma. É o de maior ocorrência no país. Mas por que isso acontece?
Histórico familiar, características da pele (pele clara é mais propensa) e excesso de exposição solar são fatores de risco para a doença. O Brasil é um país tropical com incidência solar alta durante todo ano. Com um problema que agrava: grande parte da população ainda não tem o hábito de passar filtro solar antes de se expor ao sol. Muitos só se preocupam com a proteção quando estão na praia ou piscina.
Prevenção e proteção SIM!
Você não precisa parar de tomar sol. Mas, de acordo com conhecimentos de médicos especialistas, os raios ultravioleta do tipo B prevalecem das 10 horas da manhã até às 16 horas. O comprimento de onda desses raios não é tão longo quanto o do tipo A. Entretanto, são mais cancerígenos, provocam manchas e envelhecimento precoce da pele. Por isso é fundamental criar o hábito de se proteger e se prevenir. E a prevenção e proteção vão além do uso do protetor solar. Alguns exemplos: óculos escuros, bonés de aba grande ou então a utilização de guarda-chuva no dia a dia.
Proteção UV
Para quem gosta de maquiagens, já existem no mercado opções com fator de proteção. Mas não pode esquecer de retocar ao longo do dia.
O FPS está ligado à proteção contra os raios UVB que são responsáveis pelas queimaduras do sol e câncer da pele. Os raios UVA são responsáveis pelo envelhecimento da pele, manchas e aumento do risco de câncer da pele. Sua proteção é um terço do FPS rotulado. Ou seja, quanto maior o FPS do produto, maior também a proteção contra os raios UVA. O indicado é o uso de protetor solar com FPS mínimo de 30.
Muita gente tem dúvida sobre a quantidade correta. Recomendamos que o indivíduo passe o equivalente a uma colher de sopa cheia em todo corpo, reaplicando a cada duas horas ou depois que entrar em contato com água.
Características de uma lesão indicativa de câncer da pele
Aparência elevada e brilhante, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida. Sangra facilmente;
Pinta preta ou castanha que muda de cor e textura. Torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho;
Mancha ou ferida que não cicatriza e continua a crescer. Apresenta coceira, crostas, erosões ou sangramento.
As áreas mais propensas são as que recebem mais exposição solar. Como face, braços, couro cabeludo (para quem tem pouco cabelo), orelhas (que são esquecidas) e até os lábios. Se surgir uma lesão que não cicatriza em 10, 15 dias, é importante buscar ajuda médica.
Lembre-se sempre: “Se exponha, mas não se queime”!
A TAC deseja conscientizar as pessoas dos benefícios que a prevenção pode proporcionar, trazendo conteúdo informativo e de utilidade pública.
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DR. ANTONIO CARLOS CASTRO
Cirurgião Oncológico – CRM 21493
Graduado em Medicina pela Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE de Presidente Prudente – SP entre 1999 a 2004.
Especializações:
– Estágio em Cirurgia Geral em 2005 – 2006 – Hospital e Maternidade Angelina Caron em Campina Grande do Sul, PR.
– Residência em Cirurgia Geral, no Hospital e Maternidade Angelina Caron em Campina Grande do Sul – PR (2006 a 2008).
– Residência em Cirurgia Oncológica entre 2008 e 2011 – Hospital e Maternidade Angelina Caron em Campina Grande do Sul – PR.
– Curso ACLS – Advanced Cardiovascular Life Support (Emergência Cardiológica), realizado em 2008.
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